10 imagens históricas que vão te fazer sorrir

Um gatinho interrompe a Segunda Guerra Mundial para ganhar a atenção de alguns soldados nazistas.

Segundo a Psicologia, a capacidade de se colocar no lugar do outro pode ser chamada de empatia. Neste sentido, há poucos mecanismos tão eficientes para provocar empatia quanto uma boa fotografia. Mesmo em contextos distantes e realidades diversas, elas são capazes de nos fazer sentir angústia, raiva e até mesmo alegria, assim, se mostram um recurso muito válido para entender episódios que mudaram os rumos da história.

Para aqueles que não me conhecem, meu nome é Bruno, e eu sou apaixonado por iconografia. Imagens realmente me fascinam e foi essa paixão que me motivou a fundar o projeto História Ilustrada. Depois de alguns anos vasculhando arquivos e me deliciando com fotografias dos mais variados temas, creio que essas são algumas das imagens que conseguiram me arrancar sorrisos com mais facilidade.

(clique nas imagens para ampliar)

Parou o trânsito: um guarda de trânsito assegura a passagem de uma gata com seu filhote em uma avenida de Nova York, 1925.

A infância vencerá: um policial britânico correndo atrás de um grupo de meninos pelas ruas de Londres,1926.

Este agricultor resolveu dar um nome ao porquinho ganancioso que foi isolado do resto de sua ninhada depois tentar abocanhar toda a comida na hora da alimentação, 1942.

O pequeno Harold Whittles ouve pela primeira vez quando um médico coloca um aparelho auditivo em sua orelha esquerda, 1974.

Um soldado sortudo ganha um beijo da atriz alemã Marlene Dietrich, Nova York, 1945.

Alegria define: um garotinho de um orfanato na Áustria recebe um novo par de sapatos após a Segunda Guerra Mundial. Os sapatos foram uma doação da Cruz Vermelha, 1946.

Um banhista é multado por usar roupas indecentes em uma praia na Holanda, 1931.

Menino zombando do policial que esqueceu de remover a etiqueta de preço de seu uniforme, Londres, 1925.

Uma estudante pacifista coloca uma flor no quepe de um policial durante um protesto em Paris, 1968.

Bruno Henrique Brito Lopes 

Graduando em História pela Universidade Católica de Pernambuco.